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Pharlab no Instagram

Hoje deixamos que os protagonistas falem por nós: nossos representantes, que todos os dias levam a Pharlab mais longe.

Ser representante é estar perto, ouvir com atenção, construir relações e transformar cada encontro em uma nova oportunidade de ser saúde em cada ação!

💙 Nosso agradecimento especial vai para todo o time comercial, que com dedicação e paixão conecta a Pharlab a milhares de pessoas em todo o Brasil.

1 de outubro – Dia do Vendedor 🤝

Hoje deixamos que os protagonistas falem por nós: nossos representantes, que todos os dias levam a Pharlab mais longe.

Ser representante é estar perto, ouvir com atenção, construir relações e transformar cada encontro em uma nova oportunidade de ser saúde em cada ação!

💙 Nosso agradecimento especial vai para todo o time comercial, que com dedicação e paixão conecta a Pharlab a milhares de pessoas em todo o Brasil.

1 de outubro – Dia do Vendedor 🤝

Tomar medicamento com leite corta o efeito?
Suco de laranja anula a ação do remédio?
Comprimido de estômago vazio faz mais efeito?

Essas dúvidas são comuns — e a resposta quase sempre depende da substância envolvida. Mas uma coisa é certa: alimentos e bebidas podem, sim, interferir na absorção, no tempo de ação e até na segurança dos medicamentos.

👉 Leite, por exemplo, contém cálcio, que pode prejudicar a absorção de certos antibióticos.
👉 Sucos cítricos (como o de toranja ou laranja) podem potencializar o efeito de medicamentos cardiovasculares, causando reações indesejadas.
👉 Anti-inflamatórios, por outro lado, costumam ser melhor tolerados com alimentos, pois protegem o estômago.

⚠️ Também é importante lembrar que café, chás escuros e até suplementos naturais podem interagir com princípios ativos e gerar efeitos inesperados.

Por isso, a melhor escolha é sempre a mesma: ler a bula, respeitar o modo de uso indicado na embalagem e, em caso de dúvida, perguntar ao farmacêutico ou médico de confiança.

💙 A Pharlab acredita que informação é cuidado. E quando o assunto é saúde, cada detalhe importa.

Tomar medicamento com leite corta o efeito?
Suco de laranja anula a ação do remédio?
Comprimido de estômago vazio faz mais efeito?

Essas dúvidas são comuns — e a resposta quase sempre depende da substância envolvida. Mas uma coisa é certa: alimentos e bebidas podem, sim, interferir na absorção, no tempo de ação e até na segurança dos medicamentos.

👉 Leite, por exemplo, contém cálcio, que pode prejudicar a absorção de certos antibióticos.
👉 Sucos cítricos (como o de toranja ou laranja) podem potencializar o efeito de medicamentos cardiovasculares, causando reações indesejadas.
👉 Anti-inflamatórios, por outro lado, costumam ser melhor tolerados com alimentos, pois protegem o estômago.

⚠️ Também é importante lembrar que café, chás escuros e até suplementos naturais podem interagir com princípios ativos e gerar efeitos inesperados.

Por isso, a melhor escolha é sempre a mesma: ler a bula, respeitar o modo de uso indicado na embalagem e, em caso de dúvida, perguntar ao farmacêutico ou médico de confiança.

💙 A Pharlab acredita que informação é cuidado. E quando o assunto é saúde, cada detalhe importa.

As cápsulas fazem parte da rotina de quem precisa de tratamento medicamentoso. Mas o que muita gente não sabe é que existem diferentes tipos de cápsulas — e cada uma tem uma função bem específica.

As mais comuns são as cápsulas duras, compostas por duas partes (corpo e tampa) e geralmente preenchidas com pó ou microgrânulos. São ideais para medicamentos sólidos, com absorção mais lenta e controle de liberação.

Já as cápsulas moles (ou gelatinosas) são feitas de um material mais flexível, e costumam conter líquidos, óleos ou substâncias em suspensão. São utilizadas quando a formulação exige absorção mais rápida ou quando o princípio ativo é lipossolúvel.

💡 Existem ainda cápsulas com tecnologia gastro-resistente, projetadas para liberar o conteúdo apenas no intestino, protegendo o princípio ativo da acidez do estômago — ou o próprio estômago de substâncias mais irritantes.

Cada tipo de cápsula é desenvolvido com um propósito farmacotécnico específico — e, por isso, abrir, cortar ou mastigar pode comprometer a eficácia e segurança do tratamento.

📌 Por mais simples que pareça, o formato também é parte da estratégia terapêutica. E na dúvida, sempre vale perguntar ao profissional de saúde.

A Pharlab acredita que o cuidado começa com a informação certa. Porque juntos, somos saúde. 💙

As cápsulas fazem parte da rotina de quem precisa de tratamento medicamentoso. Mas o que muita gente não sabe é que existem diferentes tipos de cápsulas — e cada uma tem uma função bem específica.

As mais comuns são as cápsulas duras, compostas por duas partes (corpo e tampa) e geralmente preenchidas com pó ou microgrânulos. São ideais para medicamentos sólidos, com absorção mais lenta e controle de liberação.

Já as cápsulas moles (ou gelatinosas) são feitas de um material mais flexível, e costumam conter líquidos, óleos ou substâncias em suspensão. São utilizadas quando a formulação exige absorção mais rápida ou quando o princípio ativo é lipossolúvel.

💡 Existem ainda cápsulas com tecnologia gastro-resistente, projetadas para liberar o conteúdo apenas no intestino, protegendo o princípio ativo da acidez do estômago — ou o próprio estômago de substâncias mais irritantes.

Cada tipo de cápsula é desenvolvido com um propósito farmacotécnico específico — e, por isso, abrir, cortar ou mastigar pode comprometer a eficácia e segurança do tratamento.

📌 Por mais simples que pareça, o formato também é parte da estratégia terapêutica. E na dúvida, sempre vale perguntar ao profissional de saúde.

A Pharlab acredita que o cuidado começa com a informação certa. Porque juntos, somos saúde. 💙

Essa é uma das dúvidas mais comuns nas farmácias — e também uma das mais importantes para quem busca tratamento acessível e de qualidade.

💡 Os medicamentos genéricos são mais baratos porque:

1- Não precisam repetir os estudos clínicos da fórmula original. Eles utilizam uma base já testada e aprovada, o que reduz custos de pesquisa e desenvolvimento.
2- Chegam ao mercado com concorrência. Diferentes fabricantes podem produzir o mesmo medicamento, o que naturalmente reduz os preços para o consumidor.
3- Têm o preço controlado pela Anvisa, que determina que o genérico deve custar, no mínimo, 35% menos do que o medicamento de referência.

E o mais importante: o genérico tem a mesma eficácia, qualidade e segurança, comprovadas por testes de equivalência farmacêutica e biodisponibilidade.

Na Pharlab, acreditamos que o acesso à saúde é um direito de todos — e os medicamentos genéricos são parte fundamental dessa missão.

💙 Este post faz parte da nossa Série Especial – Semana do Genérico. Acompanhe os próximos conteúdos e compartilhe essa informação com quem também precisa entender mais sobre o tema!

Essa é uma das dúvidas mais comuns nas farmácias — e também uma das mais importantes para quem busca tratamento acessível e de qualidade.

💡 Os medicamentos genéricos são mais baratos porque:

1- Não precisam repetir os estudos clínicos da fórmula original. Eles utilizam uma base já testada e aprovada, o que reduz custos de pesquisa e desenvolvimento.
2- Chegam ao mercado com concorrência. Diferentes fabricantes podem produzir o mesmo medicamento, o que naturalmente reduz os preços para o consumidor.
3- Têm o preço controlado pela Anvisa, que determina que o genérico deve custar, no mínimo, 35% menos do que o medicamento de referência.

E o mais importante: o genérico tem a mesma eficácia, qualidade e segurança, comprovadas por testes de equivalência farmacêutica e biodisponibilidade.

Na Pharlab, acreditamos que o acesso à saúde é um direito de todos — e os medicamentos genéricos são parte fundamental dessa missão.

💙 Este post faz parte da nossa Série Especial – Semana do Genérico. Acompanhe os próximos conteúdos e compartilhe essa informação com quem também precisa entender mais sobre o tema!

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